Sara Loiola é baiana, radicada em Brasília há 14 anos. Idealizadora dos Festivais Yalodê e Rojão de Brasília , atua como produtora cultural, curadora, articuladora e empreendedora na Aruwá Produções. Está Presidenta da Associação Encanteria Cultural, onde combina sua experiência nas áreas de Planejamento e Gestão de Projetos Culturais, Arte, Produção Cultural, Agenciamento e Gerenciamento de Carreiras. Membro e uma das fundadoras da APTA – Associação de Produtoras e Trabalhadoras de Arte e Cultura do DF. Atua na área da música há 15  passando por diversas frentes desse ecossistema musical. Em 2017, à frente da Padê Produções, recebeu o 1º Prêmio de Cultura Afro-Brasileira, concedido pela Secretaria de Estado de Cultura do DF por reconhecimento dos inúmeros projetos de impacto a comunidade negra no cenário cultural de Brasília.

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Talles Lopes é cientista social, ativista cultural e co-fundador do Fora do Eixo e da Mídia NINJA. Licenciado em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Uberlândia, foi professor de Ciências Sociais no curso de Direito na UFU de  2005 a 2007. Tem extenso currículo na mobilização cultural em Minas Gerais, tendo sido fundador e consultor de diversos coletivos, eventos, festivais e bandas do estado, como o Coletivo Goma e o Festival Jambolada de Música Independente. Foi gestor da Casa Fora do Eixo Minas, com sede em Belo Horizonte, onde desenvolveu projetos culturais e midiativistas, sendo editor da Mídia NINJA na localidade. Como produtor cultural foi presidente da Rede Brasil de Festivais, com destaque para a impactante mobilização do Circuito Mineiro de Festivais. É membro fundador da Abrafin – Associação Brasileira de Festivais Independentes e foi presidente da Associação de 2010 a 2012 e um dos responsáveis pela rearticulação da entidade em 2020. Foi diretor da ADIMI (Associacion para el dessarrolo de la indústria da música en Iberoamérica) entre 2012 e 2014. Foi membro titular do Colegiado Nacional de Música (2010) e membro do Conselho Nacional de Políticas Culturais (CNPC). Foi também ouvidor da SIM – Sociedade Independente de Música e coordenador do Programa de Interiorização do Música Minas. Durante a pandemia foi uma das grandes forças mobilizadoras em torno da Lei Aldir Blanc, que garantiu uma renda emergencial a profissionais do setor cultural. Atualmente faz parte do núcleo gestor do S.O.M. e da NINJA Music.

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Karla Martins é Atriz, produtora Cultural, Contadora de Histórias, da Rede Fora do Eixo, Mídia Ninja e Casa Ninja Amazônia. Graduada em Artes Cênicas, pós-graduada pelo Instituto Superior de Arte em Havana – Cuba.  Desenvolveu projetos em educação no Acre, trabalhando na Reserva Extrativista Chico Mendes, atuou como professora na Universidade Federal do Acre, onde iniciou atuação na Extensão Universitária, atuando em locais de difícil acesso e baixa renda.

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Ana Laura Guedes Díaz é bacharel em Relações Internacionais e também em Comércio Exterior  pela Universidade do Vale do Itajaí . Possui especialização em Marketing Digital e Mídias Sociais pela UNOESC, e MBA em Relações Internacionais pela FGV/CPDOC – SP. Possui 6 anos de experiência no mercado de produção de eventos. Entre os eventos que organizou estão: Ethanol Summit 2015; 3ª Congresso SBRATE; 47º e 48º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia.

No campo da música,  é realizadora do Magnólia Festival desde a  sua criação, em 2017. 

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Pêu Ribeiro é produtor cultural, artista da música, artista visual e produtor musical. Idealizador e um dos produtores executivos do Festival Febre que acontece desde 2015 na cidade de Sorocaba/SP. Músico nas bandas Alienpovo, Natalie Mess e Her. Artista visual especializado em design gráfico e animação 3D. Como produtor musical já gravou, mixou e masterizou mais de 80 bandas.

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Empresário, Agente e Produtor Cultural, graduado no curso de Imagem e Som na Universidade Federal de São Carlos. É Diretor Geral do Festival CONTATO desde 2007 e sócio-fundador da Let’s GIG – Booking & Music Services, onde atua na produção e agenciamento de artistas como Luedji Luna, Tuyo, Davi Sabbag, Mel, Triplx, ATR, Luê, Giovani Cidreira, Amanda Magalhães, Eddu Porto, entre outros. Faz também parte do Conselho Curador da Semana Internacional da Música de São Paulo. Internacionalmente já participou de algumas das principais feiras internacionais como SXSW (EUA), PrimaveraPRO (ESP), WOMEX (Europa), Repperbahn (GER) e festivais como Glastonbury(UK), WOMAD(UK/CHI), Sónar (ESP), NY Summerstage (EUA), Rock Al Parque (COL), entre outros. 

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Artista na banda Criolina/MA e ativista cultural.

Criadora e gestora do festival BR135, que acontece em São Luís do Maranhão há 07 anos ocupando com arte o centro histórico de São Luís abandonado pelo poder publico. Co-criadora de ferramentas de pressão política como Observatório da Cultura do Maranhão e da Liga da Cultura, atuante também no Maranhão. Curadora do Prêmio Natura 2018. Curadora do Porto Musical 2020. Faz parte dos profissionais convidados para Comissão da Música do Rio2c 2020.

Em 08 anos, o Festival BR 135 que tem como objetivo a formação de plateia, a promoção de intercâmbio cultural e a inclusão da música produzida no Maranhão no mapa cultural do Brasil. Começando numa lona de circo com 200 pessoas, já realizou 25 edições, em seis anos, levando ao palco em média 700 artistas, por edição. Em 2019 com o público de 90 mil pessoas.

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Responsável por um dos mais atuantes coletivos culturais da Bahia, Joílson Santos tem se revelado um nome fundamental para a produção musical no interior do estado. Natural de Itaberaba, e residente em Feira de Santana há 19 anos, ele é cofundador e coordenador do Feira Coletivo Cultural, coletivo de produção cultural que realiza shows, eventos e o Feira Noise Festival – este, realizado na cidade de Feira de Santana e considerado, atualmente, o principal festival do cenário independente no no/do interior baiano.

Joilson é idealizador e diretor da Agência Banana Atômica – focada na gestão de carreira de artistas -,  e que atua também como Selo. É fundador da produtora Dopesmoke Heavy Music Productions, empreendimento que, dentre outras coisas, realiza eventos de música pesada e que também é responsável pela realização do festival Dopesmoke. Seu mais recente projeto na área da música foi a criação (em 2020) da editora musical Vitrola Portátil.

Politicamente tem atuado como membro do Fórum Permanente de Cultura de Feira de Santana e já ocupou a cadeira de música no Conselho Municipal de Cultura desta cidade, entre os anos de 2013 a 2016. Foi representante cultural no Colegiado Setorial de Música da Bahia (2013 a 2017), e em 2020 fez parte do Comitê Gestor que, junto com a Secretaria de Cultura do Município, trabalhou na aplicação da Lei Aldir Blanc em Feira de Santana. Em 2020, fundou com outros agentes e artistas, o Coletivo de Cultura do Interior da Bahia (Cactiba). Joilson também é músico e atua como baixista da banda Clube de Patifes e Erasy.

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 Tainah Chaves é publicitária e produtora cultural. Cresceu fora da caixa, escutando músicas politizadas e frequentando ambientes que tocavam nas feridas das críticas sociais. O fascismo sempre foi um monstro que procura combater como mulher, mãe, professora, comunicóloga e ser humano.

 Na adolescência, passou a frequentar e apresentar festivais. O mundo musical ligado a pautas sociais e ambientais sempre fez parte do seu universo, por isso, acabou se especializando e atuando nessas áreas. O coletivo Facada Fest veio para somar e representar essas indignações. “Se hoje o fascismo nos censura, é porque o rock está fazendo o seu papel, incomodar, agir e criticar!” 

Recuar jamais, Resistir sempre!  

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Cantora e compositora, a amazonense Elisa Maia lançou em 2020 os singles ‘Luas pra tantas faces’ e ‘Sol de setembro’, que marcam sua estreia na produção musical em 2020. Filha de pais que cantavam na igreja, aos 8 anos iniciou seus estudos de piano, flauta e violão. Aos 21 anos iniciou sua trajetória profissional na música, com a banda de reggae Johnny Jack Mesclado, gravando 2 álbuns (‘Que Jah abençoe’ e ‘Luz de raiz’) e fazendo shows por vários Estados brasileiros. Em 2013 lançou o EP ‘Ser da cidade’, com cinco faixas de sua autoria. A artistas se prepara para novos lançamentos em 2021, que incluem um álbum. Na sonoridade, a Elisa atualiza clima 90’, aliando guitarras pesadas e sujas à vocais com influência R&B, costurados por programações eletrônicas e bases de reggae. Desde 2011 no Coletivo Difusão, gere os Festivais Até o Tucupi e Somas _ Parada Musical de Mulheres, que tem foco na juventude negra, mulheres e periferia, em Manaus (AM).

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Formado em licenciatura em Ciências Sociais e mestre em Psicologia na linha de Desenvolvimento Humano e Cultura pela Universidade de Brasília, Fabio Pedroza é produtor e ativista cultural. Atua no mercado cultural do Distrito Federal há quase 20 anos, começando em 1999 como baixista da banda Móveis Coloniais de Acaju e com a qual realizou shows por todo o Brasil além de turnês internacionais. Como produtor, coordena o Festival Móveis Convida em suas 20 edições em 15 anos. Foi também idealizador e coordenador da Agência Circula, incubadora formativa para o mercado cultural do DF. Tem experiência com elaboração e produção de projetos em vários editais, leis e fundos de apoio à cultura. Foi professor de sociologia pela Secretaria de Educação do DF e de vários cursos de capacitação em produção cultural. Desenvolve pesquisa e cursos na área de empreendedorismo cultural; elaboração de projetos; gerenciamento e agenciamento de empreendimentos culturais; produção de eventos entre outros. Atuou como professor voluntário junto ao Departamento de Artes Visuais da UnB ministrando a disciplina Produção Cultural. Atualmente, pesquisa e trabalha com o mundo do chá com o projeto Vai Té Chá, além de produzir os festivais Convida e Afete-se.

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Mãe, produtora cultural, bailarina, diretora artística e relações públicas do Centro cultural Joana Dark, coordenadora regional da rede Fora do eixo, gestora no S.O.M (aceleradora de oportunidades e negócios na música), sócia fundadora dos festivais Paralelo Sonoro, Grito Rock Anápolis, Pequi Sound Sessions, conselheira municipal de cultura desde 2009. Atuou como diretora municipal de cultura de Anápolis de 2017 a 2020. Ministra cursos de empreendedorismo cultural e presta serviços de consultoria em projetos artísticos culturais , planejamento e execução.

Iniciou sua vida artística no Núcleo de Dança Elza Cavalcante. Atuou profissionalmente no Corpo de Baile do Núcleo, no Spazzinho Cia. Juvenil e no Spazzio Cia. de Dança, entre os anos de 1992 e 2019. Em 2008, partiu para uma proposta de gestão colaborativa na fundação do Coletivo Pequi, reunindo músicos, artistas, mídia livristas e ativistas culturais, coletivo que integra o Circuito Fora do Eixo. Cursou Comunicação Social e se aperfeiçoou em diferentes áreas da produção cultural. Um novo desafio foi apresentado a ela na gestão do Centro Cultural Joana Dark, que com seus atuais 11 anos, gera uma economia criativa na qual cria uma dinâmica possibilitando diferentes tipos de conteúdo artístico na cidade, revezando com apresentações de músicos com produção autoral e independente, exposições , feiras e festivais , é ainda local para ensaio de diversos grupos teatrais anapolinos.Dois festivais sob sua produção se tornaram alguns dos projetos de maior difusão da música independente para e a partir de Anápolis, sendo eles o Festival Grito e Paralelo Sonoro, que integram a Rede Brasil de Festivais. Desde o surgimento do Conselho Municipal de Cultura, em 2009, vem atuando na atividade conselheirista, na fiscalização e no fortalecimento das políticas públicas no Município.

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Produtora e gestora cultural no Distrito Federal, é representante do Festival Elemento em Movimento (@elementomove) que acontece em Ceilândia-DF desde 2011 produzido pela Rede Urbana de Ações Socioculturais (@ruas.oficial). É pós-graduanda em Políticas Públicas para Juventude e Pedagoga, ambos pela Universidade de Brasília.

Na produção cultural, atua com ênfase em práticas culturais voltadas para juventudes periféricas, redução de desigualdades e direito à cidade.

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Jaime Diko Lopes é morador do Jardim Monte Azul, bairro do extremo sul da Zona São Paulo. Faz parte da família Agência Solano Trindade desde 2014 quando aconteceu o primeiro Festival Percurso.

É produtor, curador e articulador cultural desde a adolescência e hoje, aos 40 anos, acumula experiência no fomento, criação de vivências e produção de projetos e programas culturais na periferia da Zona Sul de São Paulo. Autodidata na experiência de produtor há 20 anos, Fundador dos projetos culturais Ajayô Samba do Monte, Sarau Verso em Versos , Rádio Mixtura, Espaço Comunidade, Quebrada de coco, Forro da Quebrada, Cine da Quebrada entre outros.

Faz parte dos projetos Estéticas da Periferia, do portal de Hip Hop brasileiro Bocada Forte, da feira literária oral dos povos – F.L.O.P , e das redes Afro Ambiental, Rede São Luís, Transition Towns Brasil Empreendedor na produtora de artistas, eventos e locação de equipamentos na ElChoq Produções.

@festivalpercurso2019
@radiomixtura
@sambadomonte
@versoemversos
@elchoqproducoes
@quebradadecoco
@forropodcast
@flop.povos
@dikobf

Diretor da SambaRap Produções (RJ) onde realiza o SambaRap Festival, o Samba Vista Social Club e uma série de Produções em Grandes Eventos como o Rock in Rio, o Desfile de Carnaval das Escolas de Samba do Grupo Especial… Atua como Comercial e Novos Negócios da Agência In Haus (SP) colaborando para a realização dos festivais: Sons da Rua, Nômade, Farraial, Arena Carnaval, Sampa Jazz entre outros.

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Com 34 anos de experiência na criação e gestão projetos de cultura e entretenimento e mais de 600 produções realizadas, a empresária Lu Araújo é a criadora do MIMO, um festival internacional anual de música e uma plataforma de conteúdos culturais. O festival teve sua primeira edição realizada em 2004 com o conceito de ocupação de espaços do patrimônio cultural em cidades do Brasil e Europa. Com histórico de 17 anos de edições consecutivas, o MIMO é um dos principais festivais de música do Brasil, e hoje também em Portugal, sempre trazendo ao público infraestrutura de primeira, conforto e qualidade de serviços e um lineup surpreendente. Apresenta shows, filmes, palestras e um qualificado programa educativo. Além da Lu Araújo Produções Artísticas, fazem parte do grupo dirigido pela empresária a Lume Arte, a Crioula Records e a Memories & Heritage Artes, está última sediada no Porto, em Portugal.

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Animage 2014, Cinema Sao Luiz, Antonio Gutierrez.
Foto: Tiago Calazans/Divulgacao

Antonio Gutierrez (Gutie) é jornalista e produtor cultural. Criador do Festival Rec-Beat, é responsável pela direção e curadoria do evento, que acontece nos dias de carnaval na cidade do Recife. O Rec-Beat, que em 2021 completou 26 anos de existência, está entre os mais importantes festivais de música do Brasil, tendo realizado edições especiais em cidades como São Paulo, Fortaleza, Caruaru, Curitiba, Belo Horizonte e João Pessoa.  É também criador e diretor dos festivais ANIMAGE (Festival Internacional de Animação de Pernambuco) e CONTINUUM (Festival de Arte e Tecnologia do Recife).  Membro fundador da ADIMI – Asociación para el Desarrollo de la Industria de la Música Iberoamericana. É manager do multiartista Getúlio Abelha, já tendo trabalhado com as bandas Mundo Livre S/A e Cordel do Fogo Encantado.

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Em 2006 fundou a Maquinário Produções.  Com a empresa desenvolve projetos transversais com a finalidade de desenvolver os eixos de formação e difusão no setor musical. Assim, concebeu os projetos IFEM ( Incubadora de festivais e mostras musicais) e o Intercenas Musicais.  A tecnologia desenvolvida para rotas de circulação, através dos projetos,  foi premiada pelo Ministério da Cultura Prêmio Economia Criativa 2013 na categoria  “Modelos de Gestão e Empreendimentos inovadores”. É curador e diretor do Zona Mundi – circuito eletrônico de som e imagem e do Lado BA – panorama de música e mercado da Bahia. Em 2013, fundou o Commons Studio Bar, espaço com o foco em atividades culturais e entretenimento.

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